Por: Julyenne Lima
“Por isto, o Estado, longe de prescindir da família, deve assentar o trabalho da educação no apoio que ela da à escola e na colaboração efetiva entre pais e professores, entre os quais, nessa obra profundamente social, tem o dever de restabelecer a confiança e estreitar as relações, associando e pondo a serviço da obra comum essas duas forças sociais - a família e a escola, que operavam de todo indiferentes, senão em direções diversas e às vezes opostas.”
“Por isto, o Estado, longe de prescindir da família, deve assentar o trabalho da educação no apoio que ela da à escola e na colaboração efetiva entre pais e professores, entre os quais, nessa obra profundamente social, tem o dever de restabelecer a confiança e estreitar as relações, associando e pondo a serviço da obra comum essas duas forças sociais - a família e a escola, que operavam de todo indiferentes, senão em direções diversas e às vezes opostas.”
Quando o assunto é educação, não temos como estabelecer limites entre o papel da família e o da escola no desenvolvimento psicopedagógico. Na verdade, essas duas vertentes precisam estar intimamente interligadas para que não só ocorra transmissão de conhecimento, como também a estimulação de raciocínio, o aprimorar do senso crítico e o desenvolvimento das faculdades intelectuais, físicas e morais.
O problema está na sociedade capitalista na qual vivemos, onde os pais incessantemente buscam por um elevado padrão de vida que consequentemente exige dedicação e tempo, deixando assim de lado as responsabilidades básicas de educar seus filhos em paralelo com as atividades desenvolvidas pela escola.
Chega a ser desanimador perceber o quanto os pais vem passando a sua função para as escolas, sem contar na forma pejorativa como as escolas estão sendo encaradas por eles...
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